Por Adrienne Pedrosa
A nova marca do programa foi desenvolvida em conjunto com o Núcleo de Projetos Gráficos (NPG) da Coordenação de Comunicação Institucional (CCI) da UFOP. A nova identidade visual tem objetivo de transmitir uma marca lúdica, que destaque o trabalho com crianças e adolescentes e o caráter coletivo de atuação, que coloca os participantes como protagonistas dos processos comunicativos. Essas características estão presentes na forma da logomarca, na tipografia utilizada e nas cores que compõem a paleta cromática.
As informações sobre o projeto estão disponíveis no site, que está em atualização e reúne notícias, informações sobre vagas e todas as produções. As ações também são divulgadas na página do Facebook.
Pandemia do novo coronavírus
A pandemia de covid-19 mudou a forma de atuação do programa de extensão, já que as iniciativas giravam em torno dos encontros presenciais entre os participantes e a equipe. Devido à necessidade de distanciamento social e isolamento impostas pela pandemia, as atividades são desenvolvidas online e alguns projetos foram readaptados.
Confira abaixo as realizações do programa em 2020 e 2021:
- O Curiá produziu a quarta temporada, com o tema Corpo Humano. As temporadas foram veiculadas na Rádio Ufop, na Rádio UFRJ e em pílulas no site da SBPC.
- O Curiá também fez uma temporada especial sobre a covid-19, que pode ser conferida no Spotify do podcast.
- O projeto Novos Sujeitos de Futuras Histórias suspendeu a atuação diretamente com as crianças, para não aumentar o tempo de tela dos pequenos e das pequenas na faixa entre 4 e 8 anos. As atividades agora se concentram na finalização de um guia de experiências extensionistas e um calendário para a igualdade de gênero.
- Os projetos Identidades, Afetos, Cotidiano e Memória em Mariana e Memórias do Trauma têm realizado desde agosto de 2020 oficinas remotas com adolescentes de Paracatu de Baixo. As discussões acontecem em torno do tempo, da memória e das rotinas no isolamento social.
SUJEITOS DE SUAS HISTÓRIAS — O programa completa seis anos em 2021 e atua nas comunidades de Mariana com moradores da cidade e sujeitos atingidos, direta ou indiretamente, pelo rompimento da barragem de Fundão. O projeto coloca os cidadãos como protagonistas nos processos de leitura, crítica, produção e circulação de narrativas por meio de trabalhos verbo-visuais, audiovisuais, informativos, educativos e lúdicos.